Por que precisamos ética global para os negóciosCrise global (Finanças, economia) precisamos de uma ética global!
Estamos em uma crise global (as finanças, a economia, a política...), precisamos de uma ética global!. O Bagavadguitá, um dos livros sagrados do hinduísmo, escrito faz 2,300 anos, diz... «Quando a bondade desfalece,
Como já vimos, a ética global pode influir em...
Mas também em:
A UC «Por que precisamos de uma ética global?» é estudada nos seguintes programas ministrados pela EENI Global Business School: Mestrado em Religiões e Negócios Internacionais, Negócios Internacionais
Doutoramento: Ética Global, Religiões e Negócios Internacionais, Comércio Mundial.
Curso: Corrupção e negócios internacionais. Cursos Bagavadeguitá: Carmaioga, Bactiioga, Jnana-ioga, Dhyana Ioga, Realização do Bagavadeguitá Os princípios da ética global influenciam nos negócios internacionais e na própria globalização. 1- Negócios Internacionais e Ética global.. A) - As estratégias de marketing internacional: Adaptá-la globalmente com os princípios da ética global
b) As relações da confiança. Uma empresa que aplique os princípios da «ética global» possa aumentar o seu negócio, melhorar a lealdade de marca, melhorar as relações com fornecedores, parceiros, clientes, empregados... c) Evitar colisões interculturais. - A Negociação interculturall (Hoffstede, Edward Hall...) mede as diferencias entre as culturas. A ética global baseia-se nos valores comuns. d) A economia digital. Google, Facebook... Quem controla os limites de privacidade e dos princípios éticos dos seus modelos de negócio?.
2- Um Novo modelo de globalização. Um livre mercado baseado nos princípios da ética global, e respeitando ao médio ambiente e à humanidade. Para um capitalismo espiritual (conceito de Empresa Ahimsa). O sucesso de uma empresa mede-se por:
Recorde: os líderes espirituais estão mostrando o caminho. Alguns líderes empresariais do mundo estão desenvolvendo os seus ensinos... Temos que abrir nossa mente e nosso coração à visão não ocidental... Ao Hinduísmo...
Ao Budismo...
«Esta é a soma do dever: não faça aos outros o que causaria dor se feito a você» (Udana). Ao Islão...
- Zakat (solidariedade). O imposto Zakat como base da política fiscal islâmica. Um bom muçulmano deve pagar anualmente 2,5% do seu património da sua riqueza neta (não do seu património), para benefício dos irmãos mais despossuídos. - A função dos bancos na economia islâmica Um banco islâmico não pode ser um simples prestamista que não participe no negócio, senão que o banco deve tomar uma função bem mais ativa, deve ser um parceiro financeiro, portanto assume os riscos da empresa e portanto terá uma parte da propriedade do negócio.
Ao Jainismo... «Qualquer organismo vivente merece respeito.» Ao Cristianismo... (Líderes espirituais cristãos).
Aos Agnósticos... A economia, as finanças, a política... Têm-se globalizado... Por que não a ética? A história da humanidade legou-nos através de nossos antepassados estas tradições de sabedoria, estas janelas abertas ao entendimento que hoje, na era da digitalização, nós ou quiçá as próximas gerações podem as perder. O poeta inglês T.S. Elliot explicou-nos este risco com estas formosas palavras. Onde está o conhecimento que perdemos na informação? Pedimos desculpas de novo, se já seja pela ignorância ou falta de informação, possa ofender a algum seguidor das religiões analisadas. (c) EENI Global Business School (1995-2025) |