Negócios internacionais sem corrupção (curso online)Pacto Mundial contra a corrupção (Curso Online) Convenção OCDE. Cláusula anticorrupção (5 ECTS)Os objetivos do curso de Aperfeiçoamento «Não à corrupção nos negócios internacionais» ministrado pela EENI Global Business School são:
Negócios internacionais sem corrupção
Línguas.
Público-alvo do curso: todas aquelas pessoas relacionadas ao comércio internacional e com as empresas em general, bem como as instituições públicas e privadas, que desejem erradicarem a corrupção nos negócios internacionais. «A corrupção é evitável. Ela nasce da cobiça e do triunfo da uma minoria não democrática sobre as expectativas da maioria.» Ban Ki-moon ex-Secretário-geral das Nações Unidas. O curso tem os seus exercícios de modo evolutivo, assim ao terminar os exercícios e ser aprovados o estudante recebe o Certificado de conclusão do «Curso de Aperfeiçoamento: Não à corrupção nos negócios internacionais» emitido pela EENI Global Business School. Os estudantes que superem este curso podem validar as unidades curriculares com: Doutoramento em Negócios Internacionais : Comércio Mundial. Mestrado em Negócios Internacionais, Comércio e Marketing Internacional, Comércio, transporte e negócios na África Subsariana. Curso Superior: Comércio Exterior. Curso: Marketing Internacional. Cursos Bagavadeguitá: Carmaioga, Bactiioga, Jnana-ioga, Dhyana Ioga, Realização do Bagavadeguitá Por que lutar contra a corrupção?.
«Não pode ser atalhada a corrupção somente com instrumentos legais, senão que é necessário que esteja complementada com uns fortes princípios éticos». Pedro Nonell - Diretor da EENI Global Business School. A corrupção é uma das piores enfermidades de nossa sociedade, afeta tanto ao setor público como ao privado, os seus efeitos são devastadores: pode derrocar países, distorcer o mercado, financiar guerras, limitar a ajuda ao desenvolvimento, corroer a democracia e os direitos humanos, limitar os investimentos, favorecer a delinquência organizada... Os organismos que lutam contra a corrupção (as Nações Unidas - Pacto Mundial, a Transparência Internacional, o Fórum Económico Mundial, a Câmara de Comércio Internacional...) estimam que a nível global poderia representar 5% do PIB mundial. O Banco Mundial estima que o custo global anual da corrupção, isto é, o que nos custa a todos os cidadãos do mundo, é entre 1 bilhão e 1,6 bilhões de dólares. Segundo as estimativas do BM aqueles países que lutam efetivamente contra a corrupção, podem chegar até quadruplicar os seus benefícios nacionais, seguramente os negócios cresceriam até um 3% mais rápido e a mortalidade infantil baixaria um 75%. Cada ano a UE perde 1% do seu PIB (uns 120.000 milhões de euros) pelos efeitos da corrupção. 78% dos cidadãos da UE acham que o problema mais grave no seu país é a corrupção. Segundo a Transparência Internacional, 5 % dos cidadãos da UE pagaram algum tipo de suborno. A consultora NISPA estima que a corrupção pode encarecer entre um 20 e um 25 % o custo final dos contratos públicos. A própria União Europeia reconhece que os seus próprios «Estados-membros não estão plenamente equipados para a combater por se sós». A corrupção é implícita com a civilização, mas nesta fase da globalização e digitalização da economia, em vez de ter sido capazes de encontrar formas e mecanismos que a anulem, a corrupção não parou de crescer. Existem muitas iniciativas para lutar contra a corrupção: as NU, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico, a UE a União Africana... Todas estas instituições estão desenvolvendo códigos éticos que procuram paliar a corrupção. Mas a realidade, é que pese a estes mecanismos, quase todos eles voluntários, a corrupção não pôde ser eliminada. Desenvolver este tipo de códigos é necessário mas não suficiente: A ética e os instrumentos legais serão sem dúvida os fundamentos que permitem-nos erradicar a corrupção. Segundo o Barómetro Global da corrupção da Transparência Internacional, 90% dos interrogados dizem estar dispostas a agir contra a corrupção, e que 66% dos interrogados aos que se lhes tinha pedido algum pagamento por suborno recusariam ao fazer. Qualquer cidadão o diretor, de alguma forma ou outra se enfrentará em algum dia à corrupção. Os princípios éticos da empresa, se esta os tem corretamente implementado, e a sua convicção pessoal e os princípios serão os dois fatores que lhe ajudarão a tomar a sua decisão, podendo participar na corrupção, esquecer essa operação ou a denunciar. Strive Masiyiwa (Zimbábue) é uma das pessoas que lidera a luta contra a corrupção em África. Ética, negócios e religião. Compromisso com a Sociedade da EENI. Bagavadeguitá, Sri Ramakrishna e Swami Vivekananda. Exemplo: (c) EENI Global Business School (1995-2024) |