Globalização, regionalização. Comércio mundialDimensões económicas, culturais e políticas da globalização, desglobalização
Este módulo explora a natureza complexa e multidimensional da globalização e seu impacto nas operações comerciais internacionais. Os alunos examinarão criticamente as forças econômicas, políticas, tecnológicas, culturais e ambientais que impulsionam a globalização e analisarão suas implicações para a estratégia empresarial, governança e ética. O módulo promove uma compreensão avançada de como as empresas navegam pelos desafios e oportunidades da globalização em mercados diversos. Conteúdo 1- Introdução à globalização. Instituições econômicas globais «O futuro da humanidade é cada vez mais africano» (UNICEF).
2- Dimensões políticas da globalização
3- Tecnologia, IA e globalização
4- Globalização cultural
5- Cadeias Globais de Valor (CGV) e globalização
6- Globalização, trabalho e migração
7- Globalização, Ética global e desigualdade
8- Estratégia empresarial em um mundo globalizado «A essência da globalização é a localização» Zhang Ruimin, CEO de Haier (China).
Ao final do módulo, os estudantes serão capazes de:
Exemplo: A globalização:
A UC «A globalização» é estudada nos seguintes programas ministrados pela EENI Global Business School: Mestrado em Negócios Internacionais, Comércio Exterior.
Doutoramento: Comércio Mundial, Ética Global, Religiões e Negócios Internacionais.
Área de conhecimento: globalização. A globalização é a crescente interconexão e interdependência de economias, culturas, populações e sistemas políticos nacionais por meio de fluxos transfronteiriços de bens, serviços, capital, informações e pessoas. A regionalização refere-se ao processo pelo qual as regiões se tornam o foco central da integração econômica ou política , normalmente por meio de acordos comerciais, mercados comuns ou políticas coordenadas. A desglobalização é o declínio ou reversão da interdependência global, caracterizada pela redução dos fluxos internacionais de comércio, investimento, capital e pessoas, muitas vezes em resposta a crises ou políticas protecionistas Fases da Globalização:
Nos últimos anos, a economia mundial vem experimentado profundas mudanças que vêm transformando um comércio puramente nacional num comércio globalizado, onde o mercado é o mundo inteiro. «O grande desafio que enfrentamo-nos hoje é certificarmo-nos de que, em vez de deixar para trás milhares de milhões de habitantes que vivem na miséria, a globalização se torne uma força positiva para todos os povos do mundo. Uma globalização que favoreça a inclusão deve assentar na dinâmica do mercado, mas esta só por se não é suficiente. É preciso irmos mais longe e construirmos juntos um futuro melhor para a humanidade inteira, em toda a sua diversidade». No momento em que você está estudando esse curso, é bem provável que utilize um computador fabricado no Brasil, mas que na verdade é um produto montado com uma grande percentagem de peças e de chips feitos em Taiwan, na Tailândia ou no Japão. Você pode estar vestindo calças feitas na China ou na Índia, usando óculos italianos ou relógios suíços. Pode ser que esta noite seu jantar seja regado com um bom vinho chileno ou francês e que tome um licor feito na África do Sul. É ainda provável que dirija um carro alemão, francês, japonês ou coreano e que fale num telefone feito na Suécia. Esta é a realidade dos dias de hoje, a globalização. Áreas da globalização:
Os países emergentes: o México, o Brasil, a Argentina, a Venezuela, a Colômbia, o Chile, o Peru, a China, a Coreia do Sul, a Índia, Taiwan, a Indonésia, a Tailândia, Hong Kong, a Malásia, o Paquistão, as Filipinas, Singapura, a Rússia, a Turquia, a Polónia, a República Checa, a Hungria, a África do Sul, o Egito, o Israel, a Arábia Saudita. Um sistema econômico global refere-se à maneira como as nações organizam suas economias para alocar recursos, produzir bens e serviços e distribuir riqueza. Esses sistemas influenciam o comércio internacional, os mercados de trabalho, os investimentos e o bem-estar social. A globalização e as mídias sociais ampliaram a visibilidade da diversidade religiosa, permitindo que comunidades religiosas minoritárias se conectem globalmente, mas também facilitando a disseminação de discursos extremistas. Isso representa um desafio para Estados e comunidades religiosas, que precisam equilibrar a liberdade de expressão com a prevenção do ódio religioso. No capitalismo global, princípios religiosos (como a proibição da usura ou a ênfase na caridade) podem entrar em conflito com práticas financeiras modernas baseadas em juros e maximização de lucros.
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