Escola de Negócios EENI Comércio Exterior

Comércio eletrónico, e-business, Negócios digitais

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Modelos de negócios na Internet. Marketing digital / global. Digitalização, Comércio eletrónico

Marketing global: preços de exportação, distribuição, promoção, IA
Marketing global
- Distribuição

O comércio eletrônico é o processo de compra e venda de produtos ou serviços por meio de sistemas eletrônicos, como a internet e outras redes de computadores. Abrange uma ampla gama de dados, sistemas e ferramentas para compradores e vendedores online, incluindo compras via dispositivos móveis e criptografia de pagamentos online.

  1. A digitalização, a Globalização e o e-business
  2. Globalização espiritual
  3. Pensar globalmente, agir localmente, trabalhar digitalmente
  4. A economia digital
  5. Os modelos de negócios digitais: B2B, B2C, B2A, B2E.
  6. Os e-Processos (ERP, CRM, SCM, e-Procurement...)
  7. A implantação de um modelo de e-business na uma empresa exportadora
    1. Estudo de caso: estratégia de distribuição híbrida da Dell Technologies
    2. Estudo de caso: entrada digital revolucionando a indústria de óculos (Warby
      Parker)
    3. Estudo de caso: Netflix e a transformação da distribuição digital no entretenimento
  8. Distribuição Global e E-business
    1. Estudo de caso: Amazon – Distribuição global impulsionada pelo e-business
  9. Comércio digital e comércio eletrónico transfronteiriço
  10. Casos de estudo:
    1. O mercado único digital europeu
    2. Paypal
    3. Amazon
    4. Grupo Alibaba (China)
    5. As tecnologias de informação e o comércio e a integração regional africana
  11. As redes sociais
  12. Textos legislativos relacionados ao comércio eletrónico da Comissão das NU para o Direito Comercial Internacional
    1. Lei Modelo da CNUDCI relativa ao Comércio Eletrónico
    2. Lei Modelo da CNUDCI relativa as Firmas Eletrónicas
    3. Convenção das Nações Unidas relativa ao Uso de Comunicações Eletrónicas
  13. Conhecimento de embarque eletrónico FIATA (eFBL Bill of Lading)
  14. Influenciadores religiosos e negócios

Inteligência Artificial (IA) para Negócios Globais (Curso Online)
IA para negócios globais

  1. Introdução à IA nos Negócios Globais
  2. Tecnologias e ferramentas de IA para os Negócios Internacionais
  3. IA e comércio global
  4. IA na estratégia global e tomada de decisões
  5. IA na gestão da cadeia de suprimentos global
    1. Comércio digital e comércio eletrónico transfronteiriço
  6. Inteligência Artificial em marketing internacional e insights do cliente
  7. IA e negociação intercultural
  8. Inteligência Artificial em finanças globais e gestão de riscos
  9. Considerações éticas e regulatórias na IA global
  10. Ética global
  11. IA para sustentabilidade nos negócios internacionais
  12. Tendências futuras em IA e negócios internacionais

Os objetivos da unidade curricular «Os negócios digitais (e-business)»:

  1. Compreender os conceitos básicos do novo mercado digital: digitalização, átomos e bits
  2. Compreender a importância do princípio «Pensar globalmente, agir localmente, trabalhar digitalmente»
  3. Conhecer os pilares da nova economia digital
  4. Compreender os diferentes modelos de negócios digitais que uma empresa pode implantar, bem como a importância da estratégia, o Marketing e a tecnologia num projeto de e-business
  5. Conhecer os principais processos de e-business e algumas soluções tecnológicas. Conhecer o processo de implantação de um projeto digital

A UC «Comércio eletrónico, e-business, Negócios digitais» é estudada nos seguintes programas ministrados pela EENI Global Business School:

  1. Mestrado em Negócios Internacionais
  2. Doutoramento: Comércio Mundial
  3. Curso de Marketing Internacional Avançado

Global Marketing

Ensino superior em Português, comércio exterior + Mestrado negócios internacionais comércio exterior EAD em Espanhol e-Business ou Estudar comércio exterior em Inglês online e-business Estudar mestrado negócios internacionais e comércio exterior em Francês Affaires digitales.

  1. Créditos da UC: 4 ECTS
  2. Duração: 5 semanas

Comércio eletrónico, e-business, Negócios digitais.

O e-business é uma nova forma de Fazer Negócios que pode ser convertido em uma vantagem competitiva para uma empresa no mercado global se sabe desenhar uma estratégia de e-business de acordo com a sua estratégia de internacionalização. Em muitos casos, essa falta de estratégia pode converter esta vantagem em uma ameaça ou uma fraqueza para a própria empresa.

Internet, o comércio eletrónico, e-business, marketing digital, Google  e-pme (pequenas e médias empresas virtuais), são palavras que estão na moda. Os meios de comunicação mostram noticias relacionadas com elas a cada dia; as administrações fomentam cada vez mais seu desenvolvimento; as universidades têm seus campus digitais; as empresas vendem pela Internet e mudam sua organização; os bancos permitem aos seus clientes operar online; e tudo isto está ocorrendo em praticamente todo o mundo, considerado já como um fenómeno global. Neste curso, vamos analisar o impacto das novas tecnologias de informação (TI) nos aspectos empresariais.

Falar de negócios digitais, é falar de comércio global. Este é o primeiro ponto importante. A empresa digital tem de ter um ponto de vista global e implantar os processos digitais nas suas estratégias empresariais.

Esta será a essência deste curso, pensar da uma forma global (desenhando produtos e os serviços globais, estratégias de Marketing globais, etc.) agir localmente (adaptando ou localizando os produtos, estratégias de marketing, etc.) e trabalhar da uma forma digital, aproveitando as enormes vantagens das novas tecnologias.

  1. Padronização vs. adaptação. Estratégias de glocalização

Estamos passando da sociedade industrial para a sociedade da informação, regida por uma nova economia: a economia digital ou e-economia, caracterizada por ser global e digital. Surgem novas oportunidades, mas também novas ameaças. Os pequenos podem competir com os grandes sempre que souberem encontrar seu nicho de mercado. Talvez muitas coisas tenham que ser reinventadas, pois muitas das coisas do mundo tradicional já não são válidas neste novo mercado. De alguma forma, tudo isso impacta nos aspectos socioeconómicos da sociedade. Neste curso (unidade curricular) vamos caracterizar esta nova economia que as empresas devem conhecer para compreender o desafio digital.

Muitas coisas que até agora eram certas e habituais na gestão empresarial, agora talvez tenham que ser revistas. Neste curso (unidade curricular), vamos estudar os diferentes tipos de modelos (B2B, B2C, etc.) e ter uma visão deste novo mercado.

Tipos de comércio eletrônico:

  1. B2C (Business to Consumer): empresas vendem diretamente aos consumidores (por exemplo, Amazon, loja online Zara).
  2. B2B (Business to Business): Transações entre empresas (por exemplo, Alibaba).
  3. C2C (Consumer to Consumer): Consumidores vendem para outros consumidores por meio de plataformas (por exemplo, eBay, Etsy).
  4. C2B (Consumer to Business): Consumidores vendem produtos ou serviços para empresas (por exemplo, marketing de influenciadores).

A entrada digital é a abordagem que uma empresa utiliza para entrar em um mercado principalmente por meios digitais, em vez dos canais físicos tradicionais. Trata-se de estabelecer uma presença online, o que pode incluir:

  1. Lançar um site ou aplicativo de comércio eletrônico.
  2. Listar produtos em mercados de terceiros (por exemplo, Amazon, eBay).
  3. Usando plataformas de mídia social para vendas e marketing.
  4. Implementação de publicidade digital (Google Ads, Facebook Ads).
  5. Aproveitando a análise de dados e o gerenciamento digital de relacionamento com o cliente (CRM).

A Warby Parker é um ótimo exemplo de empresa que entrou com sucesso no mercado de óculos por meio da entrada digital. Em vez das tradicionais lojas físicas, a empresa começou online com um programa de experimentação em casa, oferecendo aos clientes conveniência, transparência e preços acessíveis. Com o tempo, expandiu para lojas físicas, combinando experiências digitais com presenciais.

Inicialmente, a Dell ganhou fama por seu modelo de venda direta ao consumidor (DTC), vendendo PCs personalizados online e por telefone, eliminando os varejistas. Mas, com o aumento da demanda global, das necessidades empresariais e da concorrência, a Dell adotou um modelo de distribuição híbrido, combinando canais diretos, indiretos e online.

Distribuição digital (também conhecida como distribuição eletrônica ) refere-se à entrega de conteúdo digital — como software, vídeo, música, e-books, jogos e serviços — pela internet, em vez de mídia física como CDs, DVDs ou livros impressos.

Na distribuição digital, os consumidores acessam conteúdo online, seja por download ou streaming, geralmente por meio de plataformas ou lojas digitais. Esse modelo é central para a economia digital e sustenta modelos de negócios modernos em tecnologia, mídia e entretenimento.

À medida que a tecnologia evolui, os métodos de distribuição digital também evoluem, com IA, blockchain e infraestrutura de nuvem abrindo caminho para uma economia digital mais integrada, personalizada e sem fronteiras.

Alibaba China

e-business:
E-business modelos Negócios

A missão do Grupo Alibaba (China) é fazer acessível para qualquer vender e comprar Online desde qualquer lugar do mundo. É um conjunto de negócios baseados em Internet que inclui o comércio internacional B2B, e-retail, plataformas de pagamentos Online e os serviços de «cloud computing». O grupo foi fundado em 1999 por Jack Ma, um pioneiro que desejava ajudar a fazer com que Internet fosse acessível, confiável e positivo para todos. Alibaba Grupo chega aos usuários da Internet a mais de 240 países e regiões. O Grupo e as suas subsidiarias empregam a mais de 22.000 pessoas numas setenta cidades na Grande China, a Índia, o Japão, a Coreia do Sul, o Reino Unido e os Estados Unidos.

Nada tem uma segurança absoluta na Internet. Tanto os fornecedores como os compradores têm um risco, entretanto, a tecnologia oferece meios de transações cada vez mais seguras. As técnicas de criptografia de dados podem transformar o comércio eletrónico em mais seguro que o comércio tradicional baseado em cartões de crédito. A dificuldade está em convencer o consumidor digital de que nosso site é realmente seguro, assim como de que o comércio eletrónico também. Quando realiza-se uma transação pela Internet e se enviam os dados pessoais (nome, número de cartões de crédito, etc.) deveríamos considerar podem-se ser intercetados durante a transmissão (entre comprador e vendedor) por alguém que não seja o vendedor e se alguém poderia usar estes dados para adulterar nossa identidade. Igualmente, o vendedor quer assegurar-se de que os dados que recebe são verdadeiros, ou seja, necessita saber que o comprador é quem diz ser. É por estas razões que tem-se desenvolvido os sistemas de transações seguras.

A firma digital não é mais que um tipo de criptografia, na qual realiza-se um controlo sobre o fluxo de informação (por exemplo de um contrato, de um número de cartão de crédito, etc.). São usados para verificar o fornecedor da uma determinada informação e garantir que a informação firmada (o pedido, o número do cartão, etc.) não tenha sido alterada.

  1. Religião e contratos internacionais

Um dos problemas que as empresas encontram, no que refere-se a qual tecnologia selecionar, é a falta de referências claras de empresas com experiência comprovada na implantação destes processos e tecnologias. Além disso, existem múltiplas opções tecnológicas no mercado. A grande pergunta é se realmente todas estas aplicações que estamos vendo nesta análise são necessárias e, no caso de serem, deveremos contrastar os critérios de seleção. O plano de negócio deveria definir qual plataforma tecnológica necessitaremos e qual estratégia de e-business aplicaremos. Em resumo, temos que definir:

  1. Qual é o negócio
  2. Quais objetivos procurar
  3. Como os conseguiremos (e-estratégia)

As TIC, o comércio regional e a integração na África

Temos como ideia de negócio que, tanto se vamos pesquisar financiamento externo como se vamos desenvolver o projeto sozinhos, necessitaremos de um business plan (BP). Muitos projetos digitais são lançados sem fazê-lo, mas acreditamos que é um erro grave. O primeiro porque, se nos pusermos a refletir sobre nosso projeto e tentarmos pô-lo no papel, certamente aparecerão alguns pontos que não estavam suficientemente definidos. Segundo porque, se buscamos algum investidor ou patrocinador, a primeira coisa que nos pedirão será o BP. Sem ele, nem sequer nos atenderão. Por outro lado, existem muitas formas de fazê-lo, mas não existe um modelo oficial. Ao longo deste estudo, apresentaremos algumas ideias chaves. Tenha presente que ninguém conhece o projeto melhor que você; outras pessoas poderão aconselhar-te sobre a forma ou estruturação, mas a ideia é sua e somente você saberá passá-la para a função.

Também vamos analisar o processo de implantação de uma empresa na rede. Esta deve ser o fruto de um projeto perfeitamente desenvolvido e com objetivos bem definidos. Não tem que estar na internet apenas por estar. A definição de um correto modelo de negócios digital é o primeiro passo que toda empresa ou empreendedor deveria dar, seja uma firma de «ladrilhos e morteiro» (empresa com presença física e atividade no mercado tradicional, «brick e mortar») ou da uma firma digital (que atua somente na Internet ou «pure players»). Este processo deve ir bem como a simples criação de páginas na Web. Deve considerar esta implantação como um projeto quase de reengenharia, aproveitando ao máximo as vantagens que as novas tecnologias oferecem. Temos que reinventar muitas coisas. Muitas organizações consideram o desenvolvimento de uma boa página na web, do ponto de vista estético, requisito suficiente pela sua presença e êxito na Internet, mas o certo é que apenas cumpre o primeiro dos objetivos, ou seja, a presença.



(c) EENI Global Business School (1995-2025)
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