Negócios na China, Xangai, BeijemComércio exterior, logística e negócios na China (Guangzhou, Hong Kong, Shenzhen)O objetivo principal é oferecer uma visão global sobre a economia chinesa e as oportunidades de negócio no mercado chinês (Xangai, Beijem, Guangzhou, Hong Kong...), o maior mercado do mundo. Os objetivos específicos são:
Exemplo: Doutoramento: Comércio Mundial. Mestrado: Negócios Internacionais. Línguas.
1- Introdução ao Espaço Económico sínico.
2- As religiões da China e a sua influência nos negócios (PDF).
3- Introdução à China. Perfil económico das províncias chinesas. 4- Economia e comércio exterior da China.
5- Aduanas chinesas. 6- Transporte e logística na China.
10- Fazendo negócios em Pequim. 11- Fazendo negócios em Guangzhou - Shenzhen. 12- Fazendo negócios em Xangai. 13- Grande Delta do Rio das Pérolas. 14- Fazendo negócios em Hong Kong. 15- Fazendo negócios em Macau. 16- Acordos da China.
17- Acordos comerciais regionais da China.
18- Relações económicas internacionais da China.
Exemplo: Organizações económicas e comerciais asiáticas da China.
A China é hoje o maior mercado do mundo, com mais de 1.300 milhões de potenciais consumidores (25% deles vivem nas cidades) e com crescimento do PIB entre 7% e 8%. Em termos do PIB, é a segunda potência mundial. Segundo o BM, prevê-se que para o ano 2020 seja a primeira potência económica mundial, representando quase 40% da produção mundial. A China produz mais da metade das câmaras fotográficas do mundo, 30% dos aparatos de ar acondicionado e televisores, 25% das lavadoras, quase 20% dos refrigeradores e 70% dos brinquedos. A «Galanz» fabrica 40% dos fornos micro-ondas vendidos hoje na Europa. A marca «Haeir» é reconhecida em todo o mundo. Existem aspectos culturais e sociológicos muito diferentes: a influência do confucionismo, as costumes, a cultura milenária e a dificuldade da língua. As relações pessoais (GUANXI, em chinês), serão fundamentais, já que sob a ética confucionista o negociador chinês procurará assegurar-se de que somos honrados, e que, portanto, cumpriremos com nossos compromissos. Exemplo: Se não somos capazes de desenvolver o «Guanxi», será difícil fazer negócios na China. Isso implica que as negociações podem ser muito lentas e, portanto, custosas. Analisaremos o caso de várias empresas chinesas (Haier, Galanz, Cosco, etc.) que nos permitirão compreender melhor o funcionamento e a cultura empresarial das empresas chinesas bem como a influência dos valores confucianos no gerenciamento destas corporações consideradas já como transnacionais. Hong Kong tem uma posição geográfica e económica privilegiada no centro da Ásia. Esta posição é uma das principais razões pela que muitas empresas instalam os seus centros regionais operativos em Hong Kong e as suas fábricas na área do Grande Rio da Pérola (o maior investidor na China continental). (c) EENI Global Business School (1995-2024) |