Curso EaD Religiões da China e Negócios: Confucionismo, Taoismo (5 ECTS)
Este curso é destinado principalmente aos executivos e as empresas que desejam fazer negócios na China (país BRICS, o maior
mercado do mundo), um mercado onde a influência do taoismo e do
confucionismo (assim como o Budismo) é fundamental.
Essas duas tradições
de sabedoria, juntamente com o budismo e o xamanismo, fazem parte da Civilização Sínica e de toda a sua área de influência: o
espaço
económico sínico.
Complementaridade: Muitas empresas asiáticas
combinam ambas as abordagens. Por exemplo, o confucionismo orienta a
construção de relacionamentos e a ética corporativa, enquanto o taoísmo
inspira inovação e adaptabilidade. Essa dualidade permite que as empresas
asiáticas compitam em mercados globais, mantendo uma forte identidade
cultural.
O taoismo e o confucionismo, o yin e o yang, responsabilidade e liberdade,
representam os dois polos da sociedade chinesa, como o yin e o yang, o
confucionismo não existiria sem o taoismo e vice-versa.
«A benevolência... Consiste em não fazer a outros o que não quer que te façam a ti». Analectos Livro XII-1,
Confúcio
«Quantas mais leis e regulações, mais ladrões» Tao LVII
O curso «Confucionismo, Taoismo e Negócios» oferecido pela EENI Global Business School é
composto por 4 módulos:
Taoismo e Negócios
Confucionismo e Negócios
Outras religiões na China: Islão, cristianismo e budismo
Também disponível em O estudante tem acesso livre aos materiais nestas línguas; pode realizar os seus exercícios, comunicar-se com os professores, etc. em português. O estudante pode estudar qualquer unidade em qualquer uma dessas quatro línguas. O estudante deve ter um nível suficiente para estudar as matérias nesses idiomas
Estudar a sua influência nos negócios e no espaço
económico sínico
Analisar os perfis de empresários e empresas
confucionistas e taoistas
Definir as características do Espaço económico sínico
Analisar as relações económicas e políticas da Civilização
Sínica com as outras civilizações (ocidental, hindu, budista,
islâmica e africana)
Compreender os processos de integração económica e as
principais organizações relacionadas ao espaço económico
sínico
Conhecer o perfil económico dos países de influência da
Civilização Sínica
Exemplo:
O Curso de Aperfeiçoamento online tem os seus
exercícios de modo evolutivo, assim ao terminar os exercícios e ser aprovados
o estudante recebe o Certificado de conclusão do «Curso de Aperfeiçoamento: Confucionismo, Taoismo e Negócios» emitido pela EENI Global Business School.
A UC «Religiões da China» é estudada nos seguintes programas ministrados pela EENI Global Business School:
Embora o budismo seja a religião maioritária no Japão, a
influência do taoismo e do confucionismo é muito
significativa na cultura japonesa, assim como no xintoísmo
A Coreia do Norte tem sido historicamente um país de influência da Civilização Sínica. Porém, a ditadura
comunista impede a liberdade de religião
A expansão da Civilização Sínica na África (sinização
de África)
A diáspora da Civilização Sínica
Empresários e empresas chinesas
Integração económica do espaço económico sínico
Interações com outras civilizações
Organizações económicas do espaço económico sínico
Exemplo:
Por que estudar este Curso de Aperfeiçoamento?. Público-alvo.
Confucionismo: Oferece estrutura, disciplina e foco em relacionamentos de
longo prazo, ideal para construir organizações estáveis e éticas. No entanto,
pode ser rígido em ambientes que exigem mudanças rápidas.
Taoísmo: Oferece flexibilidade, criatividade e uma visão holística, ideal
para ambientes dinâmicos e globalizados, mas pode não ter a estrutura necessária
para grandes organizações.
O Confucionismo e o Taoísmo oferecem perspectivas complementares que
enriquecem a gestão empresarial em um contexto global. O
Confucionismo proporciona estrutura, ética e relacionamentos sólidos, enquanto o
Taoísmo incentiva a adaptabilidade, a simplicidade e o equilíbrio. Em um
ambiente de negócios globalizado, essas filosofias não são relevantes apenas
para empresas asiáticas, mas também oferecem lições valiosas para qualquer
organização que busque combinar estabilidade com agilidade, ética com inovação.
As empresas que integrarem esses princípios com sucesso estarão melhor
posicionadas para navegar pela complexidade do mercado global.
As multinacionais chinesas (HAIER, COSCO, Galanz, Huawei, Chint...)
tornaram-se protagonistas da economia mundial, estando presentes nos cinco
continentes e controlando empresas importantes em todo o mundo. 70% dos
brinquedos no mundo, 40% das micro-ondas, 20% das geladeiras, 25% das lavadoras
ou 30% dos aparelhos de ar condicionado são fabricados por empresas chinesas.
A
Zona Económica do Delta do Rio das Pérolas (53.000 fábricas) são a maior região
exportadora e importadora da China, graças ao Acordo de Parceria Económica Mais
Próxima (CEPA) com Hong Kong.
Para melhor compreender a idiossincrasia das empresas chinesas,
analisa-se o perfil de várias empresas e empreendedores chineses,
onde será analisada a influência do confucionismo e do taoismo em sua
estratégia de negócios e políticas de Responsabilidade Social Corporativa.
O
GUANXI, baseado no confucionismo, é fundamental para compreender a
importância das relações pessoais na China.
Portanto, este curso também é recomendado para quem quer fazer
negócios com empresas chinesas de qualquer lugar do mundo ou que queira
trabalhar em uma empresa de origem chinesa.
Também será analisada a influência muito forte da China na África (a sinização de África, controle de matérias-primas), e o crescente peso da Coreia e do Japão no continente africano.
A China apresenta um caso paradigmático de obstáculos regulatórios à
liberdade religiosa devido à sua política de controle estatal sobre as práticas
religiosas. O governo chinês promove a “sinicização” das religiões, exigindo que
as comunidades religiosas adaptem suas crenças e práticas aos valores do Partido
Comunista Chinês (PCC) e à cultura nacional. Este caso se concentra nas
restrições impostas aos muçulmanos uigures em Xinjiang e aos cristãos em todo o
país, com base em informações e análises recentes de políticas regulatórias.
Na China, o governo promove a “sinicização” das religiões,
forçando as comunidades religiosas a alinharem suas doutrinas à cultura chinesa
e ao socialismo, o que restringe sua autonomia
O curso também é voltado para todos aqueles que desejam fazer negócios
nos mercados do Espaço económico Sínico (China, Coreia do Sul, Hong
Kong, Japão, Macau, Singapura, Taiwan e Vietname.
A China, a Coreia do Sul, Hong Kong, o Japão, Singapura, Taiwan e o
Vietname são
membros da APEC e do Conselho de Cooperação Económica do Pacífico (PEEC)
Oceania: Acordo de Livre-Comércio com a Nova Zelândia e a Austrália
Civilização Islâmica:
A China tem acordos de livre comércio com o
Paquistão,
o Conselho de Cooperação do Golfo (GCC)
A China é membro do Cooperação Económica da Ásia Central,
formado pelo Afeganistão, Azerbaijão, Cazaquistão, Quirguistão, Paquistão, Tajiquistão, Turquemenistão, Uzbequistão e Mongólia (país budista)
Civilização Hindu: Tratado de Comércio Regional China-Índia
Civilização Ortodoxa: acordo China-Moldávia, acordo
China-União Económica Eurasiática
Civilização africana:
Fórum China-África: um instrumento fundamental de política comercial para o desenvolvimento africano
A China tem acordos comerciais preferenciais com praticamente todos
os países africanos
Acordos com várias civilizações: a China é membro da Organização Cooperação de Xangai formada por países muçulmanos (Cazaquistão, Quirguistão, Tajiquistão e o Uzbequistão) e a Rússia (país
ortodoxo)
Interações político-económicas da Coreia do Sul com outras
civilizações.