África, negócios, economia, governança (curso EAD)Curso Online Economia e negócios em África: empresários, mercados fronteiriços, Angola (Online EAD, 5 ECTS, )O curso «Negócios e economia africana» (Angola, Moçambique...) ministrado pela EENI Global Business School, compõe-se de seis unidades curriculares:
Exemplo: A economia e os negócios em África: Inscrever-se / Solicitação de informação.
Línguas.
O curso é estudado nos seguintes programas de ensino superior online ministrados pela EENI. Doutoramento em Negócios Africanos, Comércio Mundial. Mestrados: Negócios em África, Negócios Internacionais, Comércio Exterior. Mestrados adaptados para os estudantes de Angola, de Cabo Verde, da Guiné-Bissau, de Moçambique e de São Tomé e Príncipe. A Nigéria é a maior economia de África, seguida da África do Sul, do Egito, da Argélia, de Angola, do Marrocos, do Sudão, do Quénia, da Etiópia, da Líbia... Os objetivos do curso são conhecer...
Público-alvo: este curso destina-se a todas aquelas pessoas que desejem compreender o estado da economia africana e do ambiente de negócios em África. O curso tem os seus exercícios de modo evolutivo, assim ao terminar os exercícios e ser aprovados o estudante recebe o Certificado de conclusão do Curso de Aperfeiçoamento: «Economia africana e negócios em África» emitido pela EENI Global Business School. O estudante que já realizou o curso poderá validá-lo e Inscrever-se nos programas de ensino superior da EENI. Conteúdo programático da unidade curricular (UC) 1- A Economia Africana:
Conteúdo programático da unidade curricular (UC) 2- A função da mulher africana - Mulheres de negócios africanas:
Conteúdo programático da unidade curricular (UC) 3- Homens de negócios africanos:
Exemplo: Os principais setores económicos africanos: a agricultura (25% do PIB) e os serviços. Os mercados fronteiriços em África.
O crescimento económico de África: 5.06%
Os fatores:
A proporção de africanos que vivem com menos de 1,25 dólar ao dia se reduziu do 58 % em 1996 ao 50 %. Espera-se que a criação de várias instituições para a integração económica em África (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, a Comunidade Económica dos Estados da África Central, a Comunidade da África Oriental, a Comunidade dos Estados do Sahel-Saara, a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral, a União do Magrebe Árabe, o Mercado Comum da África Oriental e Austral e Autoridade Intergovernamental Desenvolvimento), nas últimas duas décadas potencie o Comércio exterior intra-africano de mercadorias e serviços. Este comércio intrarregional aumentou do 2 % a princípios dos anos 1980 ao 9 % do total das exportações africanas, mas estas estatísticas subestimam a quantidade real, já que não incluem o comércio exterior não regulado, muito importante em África. Inclusive com esta exceção, os fluxos comerciais dentro de África são baixos em comparação com os das outras regiões e em relação com o potencial comercial de África. A análise dos destinos do comércio exterior revela que apesar do baixo nível agregado do comércio exterior dentro de África, este é muito importante para muitos países africanos. Ao menos 25 % das exportações de vinte países são absorvidas pelo mercado regional. A importância dos blocos comerciais é ainda mais importante pelo fato que 75% do comércio intra-africano tem lugar dentro destes grupos regionais. A Comissão da União Africana e a Comissão Económica das Nações Unidas para a África continuam a envolver-se em atividades e programas destinados a ajudar a visão estratégica da União Africana de construir uma África unida e integrada alicerçada pela integração política, económica, social e cultural. Do ponto de vista da direção da União Africana, a integração total do continente permitiria a África superar os seus desafios de desenvolvimento, porque a sinergia económica seria obtida na medida em que a vantagem económica de toda a Comunidade económica africana é maior do que a soma dos benefícios económicos dos Estados-membros separados. A necessidade de uma integração total é igualmente impulsionada por uma nova ordem económica mundial, com a formação de blocos regionais em todos os continentes, globalização sem fronteiras, avanços na tecnologia da informação e comunicação e negociações comerciais multilaterais no âmbito da OMC entre outros.
Os países africanos por PIB (nominal - milhares de milhões de dólares). 1- Nigéria (594.257) 29- Mali (12.043) A Área de Libre Comércio Continental (CFTA). A África é preparada para fazer progressos importantes nas suas iniciativas para a integração. Contudo, os resultados estão misturados, Apesar dos constrangimentos e os desafios, foram registadas melhorias nas áreas de comércio, as políticas macroeconómicas, a infraestrutura, e as tecnologias de informação e comunicação, Desde a última Conferência, várias comunidades económicas regionais tomaram decisões importantes que pretendem acelerar e intensificar a integração regional nas sub-regiões. A crise financeira e económica mundial apresenta problemas importantes para os países de África. Ela pôs em evidência as deficiências no funcionamento da economia mundial e alertou para a necessidade de uma reforma da arquitetura financeira internacional. Desenvolvimento social e os objetivos de Desenvolvimento do Milénio Exemplo: (c) EENI Global Business School (1995-2024) |