A Constituição do Jibuti nomeia ao Islão como a única religião do Estado, ao mesmo tempo em que prevê a igualdade dos cidadãos de todas as crenças (artigo 1) e a liberdade da prática religiosa (artigo 11)
O Jibuti pertence ao Espaço Económico da África Oriental.
A economia jibutiana:
O Jibuti, como outras cidades-estados como Singapura e
as Ilhas Maurícia, quer alavancar o seu posicionamento estratégico para converter-se em um
centro de conexão (Hub) regional nas áreas comercial, financeira e das telecomunicações.
O Jibuti ocupa uma posição geoestratégica privilegiada e serve como um elo de interconexão com os outros países do Mercado Comum da África Oriental e Austral.
A economia do Jibuti depende principalmente do setor terciário (83% do produto interno bruto)
A sede da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD)
está na cidade de Jibuti
Os serviços jibutianos dominam a atividade económica
Os transportes e as telecomunicações ocupam um lugar de destaque (24,1%)
Em torno ao Porto do Jibuti têm desenvolvido a banca, os seguros e o comércio exterior
Ao redor do porto e da linha
ferroviária Jibuti-Etiópia, desenvolveram-se os setores-chave: a banca, os seguros e a distribuição
O crescimento do porto do Jibuti
também foi permitido pelos significativos investimentos dos Emirados Árabes Unidos (Dubai Portos World)
O Jibuti comprometeu-se a construção de um segundo porto
O Porto de Doral (investimento de 400 milhões de dólares)
O principal parceiro comercial é a França, mas como o resto de África, a China
é muito interessada no Jibuti
O Jibuti oferece acesso à muitos mercados para as empresas que procuram expandir as suas atividades e, em particular na África Oriental e na África Central, no mundo árabe, no mercado europeu, nos EUA (AGOA)...
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