Judaísmo: ética e negócios. Empresários judeusÉtica global e Judaísmo. Judeus mais ricos do mundo. Safra, Brasil
«Das espadas forjarão arados, de lança-as, arados. Não alçará a espada povo contra povo, não se adestraram para a guerra.» Isaías 2:4 Judaísmo, ética e negócios Os objetivos da UC «Judaísmo, ética e negócios» são:
A UC «Judaísmo: ética e negócios» é estudada nos seguintes programas ministrados pela EENI Global Business School: Doutoramento à distância em Ética, Religiões e Negócios. Mestrado em Religiões e Negócios. Judaísmo: ética e negócios. Tanto o cristianismo como o Islão podem de alguma forma considerar-se como religiões filiais do Judaísmo. O primeiro, com Jesus -que foi Judeu-, surgiu como uma alternativa e renovação do judaísmo, enquanto o Islão, por médio de Maomé, surgiu em parte como uma reação à helenização do cristianismo. Embora há que recordar que para os muçulmanos o Islão sempre existiu. De alguma forma, a cultura ocidental, nossa forma de ver a vida, é em dívida com o judaísmo. Grandes figuras da história do Ocidente como Jesus de Nazaré, Baruch Spinoza, Carl Marx, Alberto Einstein, Sigmund Freud, Woddy Allen ou Steven Spielberg eram judeus. Pese ao seu extremamente pequeno número, 14 milhões de judeus em todo o mundo -0,2% da população mundial- (principalmente no Israel com 6 milhões e nos Estados Unidos com 5,4 milhões de habitantes), a sua influência nos negócios internacionais é muito notável.
O Judaísmo é uma religião histórica e profética, com mais de 4.000 anos de antiguidade, nessa época a civilização Egipcíaca já construía as suas monumentais pirâmides, foi a época do grande império de Summer e Akkad. Porém, os judeus não eram mais que uma pequena tribo errante. Um povo que conseguiu atingir um elevadíssimo nível espiritual, um esforço que chega até nossos dias. O judaísmo é também um movimento profético. O povo judeu tem estado perseguido em toda a sua história. Em quase todas as nações expulsaram-se, limitado os seus direitos ou inclusive aniquilaram-se (genocídio). Foram expulsos no império romano, na Espanha, Portugal, no Reino Unido, na França, na Alemanha... Foram massacrados pelos cossacos ucranianos, na Rússia sofreram a violência radical dos chamados Pogroms (devastassem em russo) sobretudo no século XIX. Mas sobretudo o ponto álgido do antissemitismo foi o Holocausto Nazista de Hitler, a Shoah (a catástrofe em hebreu): 6 milhões de mortos, 1,5 milhões de meninos foram aniquilados. Só pensar no nome que usaram os nazistas, a solução final, dá arrepios. No final do século XIX, Theodor Herzl criou um movimento político internacional, o sionismo, que buscava a criação de um estado judeu no Israel. Em 1948, proclamava-se o «Estado de Israel». (c) EENI Global Business School (1995-2024) |