Economia da América Latina. Comércio exteriorIntegração na Ibero-América, Brasil. Desafios da economia
Exemplo: A economia da América Latina: Os objetivos da UC «A economia latino-americana»
A UC «Economia e Comércio Exterior da América Latina» é estudada nos seguintes programas ministrados pela EENI Global Business School: Mestrado em Negócios Internacionais, Comércio Exterior. Doutoramento: Comércio Mundial. Mestrados para os estudantes do Brasil. ou Economía de América Latina Latin American Economy Économie de l’Amérique latine.
A região da América Latina sofreu as repercussões da crise internacional: o seu produto caiu 1,7%, o desemprego cresceu e houve um leve retrocesso nos seus indicadores da pobreza. No entanto, resistiu melhor que nas crises anteriores, quando algumas turbulências de menor intensidade causaram impactos económicos e sociais mais sérios. Além disso, houve uma diminuição de 15% nas exportações de serviços, uma diminuição de 37% nos fluxos de investimento estrangeiro direto, e uma diminuição de 13% nas remessas. A China, a Índia e o resto da Ásia foram transformadas na principal fonte de crescimento das exportações da América Latina e das Caraíbas nos próximos anos. As importações da região também sofreram um duro ajuste. Ao invés do que ocorre com as exportações, a redução das importações deve-se, majoritariamente, à variação no total (-16%). A crise não tem reduzido, e em certos aspectos cresceram a urgência de abordar alguns desafios fundamentais para melhorar a inserção da América Latina e das Caraíbas no cenário global: a intensidade da mudança tecnológica e a relevância da inovação, o maior peso da China e outras economias emergentes na economia mundial e, não menos importante, o desafio da mudança climática. A segunda década do presente século refletirá o peso cada vez maior das economias emergentes, encabeçadas pela China, a Índia e outras economias asiáticas, além disso, do Brasil, o que põe de relevo a importância do comércio Sul-Sul. As relações económicas China-América Latina. Alguns países da região dependem em grande medida da China como parceiro comercial, principalmente respeito às exportações. O Chile amostra a taxa mais elevada de relacionamento (13% das suas exportações destinam-se à China), seguido pelo Peru (11%), a Argentina (9%), a Costa Rica (7%) e o Brasil (7%). Nos casos do Equador, do México e da Nicarágua, este valor é muito reduzido. Respeito às importações, o Paraguai é o caso extremo (27% das suas importações se originam na China), seguido pelo Chile (11%), a Argentina (11%), o Brasil, o México e a Colômbia (10%). Mesmo que a América Latina e as Caraíbas no seu conjunto é um destino importante do investimento estrangeiro direto (IED) chinês, esta concentra-se excessivamente nos paraísos fiscais. A integração regional na Ibero-América. Todos os esquemas de integração da Ibero-América e das Caraíbas mostram avanços em diversos âmbitos proeminentes. Por exemplo, o aporte do MERCOSUL à criação de um cenário Sub-regional de paz e de estabilidade democrática foi notável. Além disso, o aperfeiçoamento da institucionalidade comunitária da Comunidade Andina, da Comunidade das Caraíbas (CARICOM) e do Sistema de Integração Centro-Americana (SICA) lhes permitem plantear-se novas tarefas que são possíveis de abordar justamente devido à maturidade institucional atingida. (c) EENI Global Business School (1995-2024) |