Escola de Negócios EENI Comércio Exterior

Economia da América Central. Comércio exterior



Conteúdo programático da unidade curricular (UC) da EENI

Fortalezas da economia centro-americana. Comércio exterior. Guatemala, Honduras

  1. A região da América Central: a Guatemala, Belize, Honduras, El Salvador, a Nicarágua, a Costa Rica e Panamá
  2. A economia da América Central
  3. O comércio exterior da América Central
  4. O investimento estrangeiro direto na América Central
  5. O Sistema de Integração Centro-Americana
  6. O Mercado Comum Centro-Americano

Exemplo:
Sistema de Integração Centro-Americana (SICA) Belize, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá


Os objetivos da UC «A economia da América Central» são:

  1. Conhecer o perfil económico dos países centro-americanos
  2. Analisar as forças e as tendências da economia centro-americana
  3. Avaliar o comércio exterior centro-americano e os fluxos de investimento direto
  4. Compreender a função do Sistema de Integração Centro-Americana na região

Estudante doutoramento / mestrado, negócios internacionais, comércio exterior

A UC «A economia da América Central» é estudada nos seguintes programas ministrados pela EENI Global Business School:

Mestrado em Negócios Internacionais, Comércio Exterior.

Mestrados em Comércio Exterior e Negócios Internacionais

Doutoramento: Comércio Mundial.

Doutorados (Doutoramentos) Profissionais em Negócios Internacionais

Ensino superior em Português, comércio exterior Estudar comércio exterior em Inglês online Central America Mestrado negócios internacionais comércio exterior EAD em Espanhol América Central Estudar mestrado negócios internacionais e comércio exterior em Francês Amerique Centrale.

  1. Créditos da UC «A economia centro-americana»: 1 ECTS
  2. Duração: 1 semana

Negócios na América Central

A economia da América Central.

A região da América Central (Civilização Ocidental - Espaço Económico Americano - Latino-Americano), é composta pela Guatemala, Belize, Honduras, El Salvador, a Nicarágua, a Costa Rica e Panamá.

Devido à recente integração política no subcontinente (CARICOM) nesta análise inclui-se à República Dominicana, um país geograficamente ligado as Caraíbas, mas economicamente relacionado também com a América Central.

A economia da América Central, isto é, a soma das economias de todos os países da zona, representa a sexta maior economia da América Latina (depois do Brasil, do México, da Argentina, da Colômbia e do Peru).

O panorama macroeconómico na América Central e a República Dominicana é cada vez mais condicionado pela evolução do ambiente internacional, caracterizado pela alta volatilidade nos mercados, os quais respondem à incerteza respeito da profundidade e duração da recessão económica global nos países desenvolvidos.

O valor do comércio exterior de mercadorias da América Central com o mundo veio evoluído muito favoravelmente nos últimos anos.

Os Estados Unidos é o principal parceiro comercial da região Centro-Americana ao comprar 31,6% das exportações totais da região e vender 33,4% das importações totais.

O Mercado Comum Centro-Americano constitui o segundo parceiro comercial dos próprios países da região, ao participar dentro do comércio exterior total com 29,4% das exportações e 12,7% das importações, superando à UE.

a UE mantém uma participação importante tanto pelo lado das compras dos produtos centro-americanos (13,2%, como pelo lado das vendas (8,8%), não assim outros mercados como o mexicano, o japonês, o venezuelano, o chileno e a China, que exportam para a América Central muito mais do que compram.

É importante ressaltar, a importância do Comércio exterior dos países centro-americanos com aqueles países com os quais se assinaram Acordos de Livre-Comércio, seja como região o em forma individual (os Estados Unidos, o México, a América Central, Panamá, o Canadá, a República Dominicana, o Chile e o CARICOM), pois a sua participação dentro do intercâmbio total da região alcançou o1,9% das exportações da América Central para o mundo e 58,1% das suas importações totais.

Quatro produtos (o café, as bananas, os circuitos integrados e as partes para maquina) representam 25,1% das exportações totais para o mundo. É importante ressaltar a participação que dentro das exportações vêm tendo os circuitos eletrónicos integrados, ao extremo de colocar-se como o terceiro produto de exportação da região.

No que respeita às importações centro-americanas alcançaram 48,394 milhões de dólares, o produto preponderante são os azeites de petróleo que participa com 15,5% das importações totais, do resto de mercadorias sobressaem os do setor manufatureiro (os medicamentos, os circuitos eletrónicos integrados, os veículos de turismo e para o transporte de mercadorias, telefones).

O Canal do Panamá desempenha uma função fundamental no transporte marítimo com a Europa, a América, a África e a Ásia, comunicando o Oceano Atlântico e o Oceano Pacífico.

Segundo as NU, a região centro-americana tem uma população de 41.739.000 pessoas, e uma área de 522.760 km2 (1% da área mundial).

País (Capital) População
- Belize (Belmopã): 322.100
- Costa Rica (São José): 4.579.000
- El Salvador (São Salvador): 7.185.218
- Guatemala (a Cidade da Guatemala): 14.027.000
- Honduras (Tegucigalpa): 7.466.000
- Nicarágua (Manágua) 5.743.000
- Panamá (Cidade do Panamá): 3.454.000

No subcontinente encontram-se 8% das reservas naturais do mundo. É uma região de clima tropical.

A língua oficial é o espanhol, excetuando o inglês no Belize. as línguas maias (maienses) são amplamente utilizados pelas povoações locais. A Guatemala reconhece oficialmente vinte e uma línguas maienses.




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