Economia da América Central. Comércio exteriorFortalezas da economia centro-americana. Comércio exterior. Guatemala, Honduras
Exemplo: Os objetivos da UC «A economia da América Central» são:
A UC «A economia da América Central» é estudada nos seguintes programas ministrados pela EENI Global Business School: Mestrado em Negócios Internacionais, Comércio Exterior. Doutoramento: Comércio Mundial. Central America América Central Amerique Centrale.
A economia da América Central. A região da América Central (Civilização Ocidental - Espaço Económico Americano - Latino-Americano), é composta pela Guatemala, Belize, Honduras, El Salvador, a Nicarágua, a Costa Rica e Panamá. Devido à recente integração política no subcontinente (CARICOM) nesta análise inclui-se à República Dominicana, um país geograficamente ligado as Caraíbas, mas economicamente relacionado também com a América Central. A economia da América Central, isto é, a soma das economias de todos os países da zona, representa a sexta maior economia da América Latina (depois do Brasil, do México, da Argentina, da Colômbia e do Peru). O panorama macroeconómico na América Central e a República Dominicana é cada vez mais condicionado pela evolução do ambiente internacional, caracterizado pela alta volatilidade nos mercados, os quais respondem à incerteza respeito da profundidade e duração da recessão económica global nos países desenvolvidos. O valor do comércio exterior de mercadorias da América Central com o mundo veio evoluído muito favoravelmente nos últimos anos. Os Estados Unidos é o principal parceiro comercial da região Centro-Americana ao comprar 31,6% das exportações totais da região e vender 33,4% das importações totais. O Mercado Comum Centro-Americano constitui o segundo parceiro comercial dos próprios países da região, ao participar dentro do comércio exterior total com 29,4% das exportações e 12,7% das importações, superando à UE. a UE mantém uma participação importante tanto pelo lado das compras dos produtos centro-americanos (13,2%, como pelo lado das vendas (8,8%), não assim outros mercados como o mexicano, o japonês, o venezuelano, o chileno e a China, que exportam para a América Central muito mais do que compram. É importante ressaltar, a importância do Comércio exterior dos países centro-americanos com aqueles países com os quais se assinaram Acordos de Livre-Comércio, seja como região o em forma individual (os Estados Unidos, o México, a América Central, Panamá, o Canadá, a República Dominicana, o Chile e o CARICOM), pois a sua participação dentro do intercâmbio total da região alcançou o1,9% das exportações da América Central para o mundo e 58,1% das suas importações totais. Quatro produtos (o café, as bananas, os circuitos integrados e as partes para maquina) representam 25,1% das exportações totais para o mundo. É importante ressaltar a participação que dentro das exportações vêm tendo os circuitos eletrónicos integrados, ao extremo de colocar-se como o terceiro produto de exportação da região. No que respeita às importações centro-americanas alcançaram 48,394 milhões de dólares, o produto preponderante são os azeites de petróleo que participa com 15,5% das importações totais, do resto de mercadorias sobressaem os do setor manufatureiro (os medicamentos, os circuitos eletrónicos integrados, os veículos de turismo e para o transporte de mercadorias, telefones). O Canal do Panamá desempenha uma função fundamental no transporte marítimo com a Europa, a América, a África e a Ásia, comunicando o Oceano Atlântico e o Oceano Pacífico. Segundo as NU, a região centro-americana tem uma população de 41.739.000 pessoas, e uma área de 522.760 km2 (1% da área mundial). No subcontinente encontram-se 8% das reservas naturais do mundo. É uma região de clima tropical. A língua oficial é o espanhol, excetuando o inglês no Belize. as línguas maias (maienses) são amplamente utilizados pelas povoações locais. A Guatemala reconhece oficialmente vinte e uma línguas maienses. (c) EENI Global Business School (1995-2024) |