Iniciativa da Baía de Bengala

1. Introdução à Iniciativa da Baía de Bengala para à Cooperação Económica e Técnica Multissetorial (BIMST-EC)
2. Os objetivos da BIMSTEC (Iniciativa da Baía de Bengala)
3. Os países-membros: o Bangladeche, a Índia, o Sri Lanka, a Tailândia, o Nepal, o Butão, Mianmar
4. A Área de livre-comércio da Iniciativa da Baía de Bengala
5. O Acordo-Quadro da Iniciativa da Baía de Bengala (BIMSTEC)
6. O comércio exterior e os investimentos (IED) na região da Baía de Bengala

Exemplo: A Iniciativa da Baía de Bengala (BIMST-EC):

Os objetivos da UC «A Iniciativa da Baía de Bengala (BIMSTEC)» são:

1. Compreender os objetivos da Iniciativa da Baía de Bengala para à Cooperação Económica e Técnica Multissetorial (BIMSTEC)
2. Avaliar os benefícios para os países-membros da BIMSTEC
3. Analisar o processo de integração económica (Área de Livre-Comércio) e o comércio exterior entre os países-membros da Iniciativa da Baía de Bengala

A UC «A Iniciativa da Baía de Bengala (BIMST-EC)» é estudada nos seguintes programas ministrados pela EENI Global Business School:

Doutoramento: Comércio Mundial.

Mestrado em Negócios Internacionais, Comércio Exterior.

Bay Bengal Initiative Asia Bahía Bengala Iniciativa Baía Bengala.

Créditos «A Iniciativa da Baía de Bengala»: 1

A Iniciativa da Baía de Bengala para à Cooperação Económica e Técnica Multissetorial (BIMST-EC).

Em Junho de 1997, um novo agrupamento sub-regional foi formado em Banguecoque, o BIST-CE Cooperação Económica (o Bangladeche, a Índia, o Sri Lanka, a Tailândia).

Mianmar participara da reunião inaugural de Junho como observador e uniu-se à organização como um membro de pleno direito, na reunião extraordinária ministerial realizada em Banguecoque em Dezembro de 1997, sobre a qual o nome do grupo foi mudado para BIMST-CE.

O Nepal foi concedido o estatuto de observador na segunda reunião ministerial em Daca, em Dezembro de 1998. Posteriormente, a adesão foi concedida ao Nepal e ao Butão, em 2003.

A Iniciativa da Baía de Bengala (BIMST-EC) é um vínculo entre a ASEAN e a Associação Cooperação do Sul da Ásia.

A Iniciativa da Baía de Bengala (BIMST-EC) fornece uma ligação exclusiva entre o sul da Ásia e o Sudeste Asiático que reúnem 1,3 bilhões de pessoas - 21% da população do mundo- e um produto interno bruto combinado de 750 bilhões de dólares além de umas importantes sinergias regionais. A Iniciativa da Baía de Bengala registou um produto interno bruto de 750 milhões de dólares e um incremento no volume comercial de 33 a 59 milhões de dólares no enquadramento do regime de livre-comércio.

Área de livre-comércio da Iniciativa da Baía de Bengala (BIMST-EC).

Os países-membros concordaram em estabelecer a área de livre-comércio, a fim de encorajar o comércio exterior e o investimento estrangeiro direto. Todos os membros, exceto o Bangladeche, tornaram-se signatários do Acordo-quadro na sexta Reunião Ministerial, como foi testemunhado pelo Primeiro-Ministro da Tailândia e os Ministros de Negócios Estrangeiros.

Estima-se que a criação do Acordo de Iniciativa da Baía de Bengala poderia gerar entre 43 e 59 bilhões de negócio em comércio intrarregional.

Quanto ao acordo sobre o Comércio exterior de mercadorias, dois grupos de trabalho foram configurados para trabalhar em algumas questões técnicas, o Grupo de Trabalho sobre as regras e o certificado de origem e o Grupo de Trabalho sobre o Mecanismo de solução de diferenças.

A Iniciativa da Baía de Bengala pertence ao Espaço Económico da Eurásia Central da Civilização Islâmica, a Civilização Budista e à Civilização Hindu.

Acordos de livre-comércio da Índia: UE, MERCOSUL, África-Índia, Brasil-BRICS, Indonésia, CCG, SAARC, Associação da Bacia do Oceano Índico (IORA).

Corredores de transporte na região da Baía de Bengala:

1. O Corredor Ásia-África
2. O Corredor Bangladeche-Mianmar
3. O Corredor Norte-Sul (Índia-Rússia)
4. O Corredor Índia-Afeganistão
5. O Corredor Nanning-Singapura
6. O Corredor Leste-Oeste (Mianmar-Vietname)
7. O Corredor do Acordo de Asgabate

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